domingo, 7 de abril de 2013

Ensinamento do Mês

BONDADE E CORTESIA
​Bondade e cortesia são as qualidades que mais faltam ao homem da atualidade.
Há um método que nos permite avaliar o nosso progresso na Fé e o nosso aprimoramento espiritual. Primeiro, devemos evitar as desavenças; depois, desenvolver a bondade; por fim, nos tornarmos mais corteses. Se conhecermos alguém com tais atributos, veremos logo que é pessoa polida, que se aprimorou e que possui o intrínseco valor da Fé. Essa pessoa será estimada e respeitada por todos; suas atitudes valerão como  uma  silenciosa divulgação de  Fé;  servirá como exemplo de Fé concretizada em atos.
Mas o mundo atual mostra-nos, a todo instante, como é carente dessa bondade e cortesia. Por toda parte, o ser humano vive a esmiuçar os defeitos alheios, odiando e recriminando a toda gente, salientando  sempre  os  seus  aspectos  desagradáveis.  Podemos afirmar que quase não existe cortesia no homem moderno. Há, nele, um requinte de egoísmo, grosseria, espírito calculista e constante desculpa para todos os erros que comete. Não lhe importa ser desagradável aos outros. (...)
A verdadeira civilização resultará do crescente número de pessoas que agem conforme o cavalheirismo inglês ou a filantropia americana. Ser fiel às regras morais permite a formação de uma sociedade agradável, onde reina o conforto. Se tal sociedade puder ser criada, o Paraíso será uma realidade para o homem. (...)

A formação desse homem bondoso e cortês depende unicamente da Fé e constitui a diretriz de nossa Igreja, que, nesse sentido, vem se desenvolvendo cada vez mais.
Meishu-Sama em 25 de outubro de 1950
Extraído do Livro Alicerce do Paraíso, vol. 4 (trechos)

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