sábado, 29 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
A MINHA LUZ
ENSINAMENTO DE MEISHU-SAMA
Tenho escrito sobre vários temas relacionados ao budismo que ninguém pregou até agora e que, evidentemente, eu só soube porque me foram revelados por Deus. Se Deus não os esclareceu anteriormente, foi única e exclusivamente porque não havia chegado o tempo.
O tempo a que me refiro é a transição da Era da Noite para a Era do Dia. Hoje, encontramo-nos precisamente nesse ponto. O mundo da luz do Sol brilhante, isto é, o mundo diurno, está se aproximando, e o mundo trevoso e sem luz que vinha perdurando a longos milênios está desaparecendo.
Durante a Era da Noite, a luz da Lua iluminou as trevas. A luz lunar permitiu que o ser humano enxergasse as coisas até um certo ponto e ele com isso se alegrou. Os Ensinamentos budistas foram ensinamentos lunares. A luminosidade lunar é 60 vezes menor que a da luz solar. Durante a Era da Noite, a pouca claridade lunar impediu os homens de enxergarem nitidamente. Por isso o ser humano nutriu dúvidas e se sentiu cético e inseguro. Mas com o raiar do Dia, todas as coisas sobre a Terra ficarão claramente expostas ao Sol e tudo será esclarecido. Por isso, ao ser incubido de criar a civilização diurna, foi-me revelado tudo o que até agora permanecera oculto.
Para esclarecer melhor a relação que existe entre mim e o mundo diurno, devo dizer que dentro do meu corpo há uma Bola de Luz, conhecida desde a antiguidade, no budismo. Sobre isto já escrevi anteriormente. Agora vou escrever sobre a luz.
Todo mundo pensa que a luz é originária do Sol. Na verdade, entretanto, ela é um produto da junção do Sol e da Lua. Esses elementos são os dois polos de essência da luz. Juntando-se a essa Bola que se aloja no meu corpo – sendo o corpo um elemento do espírito da terra – os três elementos formam a trindade do fogo, da água e da terra.
Mesmo as pessoas comuns não são constituídas de apenas de espírito da terra. Cada qual tem a sua luz, ainda que fraca e pequenina. Mas o poder da luz que existe dentro de mim é incomensurável. Diariamente eu preparo três tipo de Ohikari, escrevendo os ideogramas "Luz", "Luz Divina" e "Grande Luz Divina". Basta qualquer pessoa pendurar o Ohikari no pescoço, para que imediatamente se manifeste o poder de curar doentes. Esse poder provém da luz irradiada pela letra (ideograma) escrita no Ohikari.
Ao escrever as letras do Ohikari, não faço preces nem assumo qualquer atitude de oração. Apenas escrevo rapidamente, levando em média sete segundos para cada Ohikari. Assim, produzo facilmente 500 Ohikari por hora. Com uma única dessas folhas de papel, qualquer pessoa é capaz de curar as doenças de dezenas de milhares de pessoas, o seu efeito não diminuirá. Assim, podem Ter uma ideia do poder da minha luz.
De posse dessa luz poderosa, não há nada que eu não possa saber. Os nossos membros sabem que eu nunca tive dificuldades para responder a qualquer pergunta. Muitos doentes me pedem ajuda enviando telegramas de localidades longínquas e recebem graças. Assim que um pedido chega aos meus ouvidos, um segmento da luz se separa e imediatamente chega até a pessoa, que recebe a graça através do fio espiritual. Por mais distante que a pessoa se encontre, ela será atingida por essa radiação de luz. Em suma, é como se um projétil de luz fosse disparado de mim. Ao contrário das balas comuns, que matam os seres humanos, as minhas os fazem reviver. As balas comuns, ademais, têm uma força limitada, ao passo que a das minhas é ilimitada.
Esta rápida explicação revela apenas parte do meu poder, pois não é fácil explicá-lo em sua totalidade. Mas quem abrir os olhos e tiver sabedoria, poderá compreendê-lo até um certo grau, dependendo do nível de sua elevação espiritual. Polindo as suas almas e eliminado as suas nuvens, os membros poderão conhecer o meu poder.
Tenho escrito sobre vários temas relacionados ao budismo que ninguém pregou até agora e que, evidentemente, eu só soube porque me foram revelados por Deus. Se Deus não os esclareceu anteriormente, foi única e exclusivamente porque não havia chegado o tempo.
O tempo a que me refiro é a transição da Era da Noite para a Era do Dia. Hoje, encontramo-nos precisamente nesse ponto. O mundo da luz do Sol brilhante, isto é, o mundo diurno, está se aproximando, e o mundo trevoso e sem luz que vinha perdurando a longos milênios está desaparecendo.
Durante a Era da Noite, a luz da Lua iluminou as trevas. A luz lunar permitiu que o ser humano enxergasse as coisas até um certo ponto e ele com isso se alegrou. Os Ensinamentos budistas foram ensinamentos lunares. A luminosidade lunar é 60 vezes menor que a da luz solar. Durante a Era da Noite, a pouca claridade lunar impediu os homens de enxergarem nitidamente. Por isso o ser humano nutriu dúvidas e se sentiu cético e inseguro. Mas com o raiar do Dia, todas as coisas sobre a Terra ficarão claramente expostas ao Sol e tudo será esclarecido. Por isso, ao ser incubido de criar a civilização diurna, foi-me revelado tudo o que até agora permanecera oculto.
Para esclarecer melhor a relação que existe entre mim e o mundo diurno, devo dizer que dentro do meu corpo há uma Bola de Luz, conhecida desde a antiguidade, no budismo. Sobre isto já escrevi anteriormente. Agora vou escrever sobre a luz.
Todo mundo pensa que a luz é originária do Sol. Na verdade, entretanto, ela é um produto da junção do Sol e da Lua. Esses elementos são os dois polos de essência da luz. Juntando-se a essa Bola que se aloja no meu corpo – sendo o corpo um elemento do espírito da terra – os três elementos formam a trindade do fogo, da água e da terra.
Mesmo as pessoas comuns não são constituídas de apenas de espírito da terra. Cada qual tem a sua luz, ainda que fraca e pequenina. Mas o poder da luz que existe dentro de mim é incomensurável. Diariamente eu preparo três tipo de Ohikari, escrevendo os ideogramas "Luz", "Luz Divina" e "Grande Luz Divina". Basta qualquer pessoa pendurar o Ohikari no pescoço, para que imediatamente se manifeste o poder de curar doentes. Esse poder provém da luz irradiada pela letra (ideograma) escrita no Ohikari.
Ao escrever as letras do Ohikari, não faço preces nem assumo qualquer atitude de oração. Apenas escrevo rapidamente, levando em média sete segundos para cada Ohikari. Assim, produzo facilmente 500 Ohikari por hora. Com uma única dessas folhas de papel, qualquer pessoa é capaz de curar as doenças de dezenas de milhares de pessoas, o seu efeito não diminuirá. Assim, podem Ter uma ideia do poder da minha luz.
De posse dessa luz poderosa, não há nada que eu não possa saber. Os nossos membros sabem que eu nunca tive dificuldades para responder a qualquer pergunta. Muitos doentes me pedem ajuda enviando telegramas de localidades longínquas e recebem graças. Assim que um pedido chega aos meus ouvidos, um segmento da luz se separa e imediatamente chega até a pessoa, que recebe a graça através do fio espiritual. Por mais distante que a pessoa se encontre, ela será atingida por essa radiação de luz. Em suma, é como se um projétil de luz fosse disparado de mim. Ao contrário das balas comuns, que matam os seres humanos, as minhas os fazem reviver. As balas comuns, ademais, têm uma força limitada, ao passo que a das minhas é ilimitada.
Esta rápida explicação revela apenas parte do meu poder, pois não é fácil explicá-lo em sua totalidade. Mas quem abrir os olhos e tiver sabedoria, poderá compreendê-lo até um certo grau, dependendo do nível de sua elevação espiritual. Polindo as suas almas e eliminado as suas nuvens, os membros poderão conhecer o meu poder.
O PODER DO GUEN-REI
(Guen-Rei = Kototama = espírito da palavra: Vocábulo japonês composto de Guen=palavra e rei=espírito.
Os sons emitem uma vibração -positiva ou negativa- que inflúi de modo decisivo na criação do ambiente espiritual.
Por isto, nas orações orientais, é frequente o emprego de mantras que,
por sua mera emissão sonora, purificam o ambiente
As orações AMATSU-NORITO (oração do Céu, prece xintoísta muito antiga) e ZENGUEN-SANJI (única oração criada por Meishu Sama, com base no sutra do Lótus Branco) têm um efeito maravilhoso sobre as doenças e outros sofrimentos. Esse efeito tão admirável, deve-se ao enorme poder do Guen-Rei. No mundo espiritual ressoa o grande Guen-Rei - o Guen-Rei das 75 vozes. Essas vozes silenciosas enchem o mundo espiritual, mas não são perceptíveis ao ouvido humano. No entanto, quando o grande Guen-Rei é pronunciado pelo homem, exerce uma grande influência sobre o mundo espiritual.
O bom Guen-Rei diminúi as máculas no mundo espiritual. O mau Guen-Rei, ao contrário, as aumenta. Dependendo da ordem da colocação das 75 vozes do Guen-Rei, ter-se-á o bom espírito da palavra ou o mau espírito da palavra.
As palavras do bem têm uma vibração bela e pura. A grafia dos vocábulos do Guen-Rei belo e puro contém verdade, bem e beleza. Acima de tudo, soa de modo agradável para o ouvido humano, porque penetra até à alma, onde se origina a consciência do homem. O mau espírito da palavra, entretanto, não consegue penetrar até à alma, atingindo apenas o nível da mente, que encobre a alma.
Devo aprofundar-me um pouco mais nesse assunto. Como sempre digo, o espírito secundário, isto é, o espírito animal, só influencia o domínio da mente. Portanto, quanto mais densas forem as máculas da mente, mais forte será a capacidade do espírito secundário. Isto é perigoso, porque bloqueia a luz da alma que é a consciência, levando o homem a comprazer-se na prática do mal.
O som do mau Guen-Rei é agradável para o espírito secundário, como provam os fatos. Quem prefere um bom diálogo é porque este tem uma ressonância agradável para a sua alma. Quem prefere o mau Guen-Rei é porque proporciona um intenso prazer ao seu espírito secundário. Se, por exemplo, ouvirmos malfeitores conversando a respeito de coisas malévolas, teremos uma sensação desagradável ou mesmo insuportável. O homem mau, entretanto, compraz-se nesse tipo de conversa.
O bom Guen-Rei faz a alma vibrar. Consequentemente, aumenta a luz da alma e diminúi as núvens da mente, enfraquecendo o espírito secundário. Em consequência desse enfraquecimento, o homem passa a não gostar do mal. E, assim, através da oração ZENGUEN-SANJI, o espírito secundário, que atormentava o homem, debilita-se ou se afasta. A oração também reduz as núvens da mente e livra o homem dos sofrimentos.
Naturalmente, o espírito das palavras da oração ZENGUEN-SANJI é extremamente bom e belo. O ZENGUEN-SANJI, quando o rezamos, purifica enormemente a atmosfera espiritual do ambiente em que nos encontramos.
Mas há um ponto especialmente importante. O Guen-Rei depende muito da pureza do espírito do homem que o pronuncia. Quanto mais pura for a alma da pessoa, mais poderosa será a força do Guen-Rei, porque o seu nível espiritual é superior. Portanto, os adeptosdevem polir continuamente as suas almas e aperfeiçoar o Guen-Rei, para se tornarem possuidores de almas elevadas.
"Assistência religiosa"
Assistência religiosa é o termo empregado na Igreja Messiânica Mundial do Brasil para expressar o ato de assistir, por meio do Johrei, pessoas em momentos de doença, dificuldade financeira e conflito. Essa assistência pode ser dada nos hospitais, asilos, orfanatos, ou ainda, nas residências.
Igualmente, há uma estrutura de missionários voluntários que apoiam os messiânicos e seus familiares em suas casas, acompanhando-os tanto no seu processo de evolução espiritual quanto no de purificação.
Aqui cabe ressaltar o sentimento de amor ao próximo daqueles que dispõem de seu tempo e recursos para realizar uma das atividades mais importantes da Igreja.
IMMB
“Por um Nordeste de Luz” reúne 3.200 pessoas no Solo Sagrado
A atividade “Por um Nordeste de luz” reuniu mais de 3.200 pessoas, no dia 29 de julho, no Solo Sagrado de Guarapiranga, em São Paulo.
Com o objetivo de levar a intensa luz do Solo Sagrado ao nordeste por meio de uma oração especial, o responsável pela região, Rev. Marco Antonio Franco Rocha, promoveu uma palestra e falou sobre a importância de orar e purificar a atmosfera espiritual do local, para contribuir com o progresso da região.
Estiveram presentes no evento o vice-presidente da IMMB, reverendo Mitsuaki Manabe, e o vice-diretor do Solo Sagrado, reverendo Miguel Bonfim.
Ranieri de Souza Engelmann, membro do Johrei Center Cabula, (Área Salvador), participou desta oração especial e relatou: “Foi um momento de muita alegria e felicidade pela permissão de representar todos os meus antepassados. Precisamos realmente resgatar nossas dívidas e elevar a nossa região, que é tão sofrida e descriminada. Tenho certeza que conseguiremos transformar o nordeste numa região onde as pessoas serão mais felizes”.
“É a primeira vez que venho ao Solo Sagrado de Guarapiranga. Que riqueza é esse espaço para o nosso Brasil! Senti uma forte emoção por estar aqui.”, comentou Ana Claudia Benevenuto de Maria Coelho, membro do Johrei Center Olinda, Pernambuco.
Além da oração, os membros e frequentadores também assistiram a uma apresentação do Coral Mokiti Okada, participaram de vivências de ikebana, de trilhas ecológicas, da Cerimônia do Chá e de algumas atividades ambientais.
Com o objetivo de levar a intensa luz do Solo Sagrado ao nordeste por meio de uma oração especial, o responsável pela região, Rev. Marco Antonio Franco Rocha, promoveu uma palestra e falou sobre a importância de orar e purificar a atmosfera espiritual do local, para contribuir com o progresso da região.
Estiveram presentes no evento o vice-presidente da IMMB, reverendo Mitsuaki Manabe, e o vice-diretor do Solo Sagrado, reverendo Miguel Bonfim.
Ranieri de Souza Engelmann, membro do Johrei Center Cabula, (Área Salvador), participou desta oração especial e relatou: “Foi um momento de muita alegria e felicidade pela permissão de representar todos os meus antepassados. Precisamos realmente resgatar nossas dívidas e elevar a nossa região, que é tão sofrida e descriminada. Tenho certeza que conseguiremos transformar o nordeste numa região onde as pessoas serão mais felizes”.
“É a primeira vez que venho ao Solo Sagrado de Guarapiranga. Que riqueza é esse espaço para o nosso Brasil! Senti uma forte emoção por estar aqui.”, comentou Ana Claudia Benevenuto de Maria Coelho, membro do Johrei Center Olinda, Pernambuco.
Além da oração, os membros e frequentadores também assistiram a uma apresentação do Coral Mokiti Okada, participaram de vivências de ikebana, de trilhas ecológicas, da Cerimônia do Chá e de algumas atividades ambientais.
Categoria: IMMB
Fonte: Ascom
Publicada em: 01/08/2012 14:33
Fonte: Ascom
Publicada em: 01/08/2012 14:33
terça-feira, 25 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Culto Mensal de Agradecimento - Setembro 2012
Culto Mensal de Agradecimento
2 de setembro de 2012
Rev. Hidenari Hayashi
Solo Sagrado de Guarapiranga
Solo Sagrado de Guarapiranga
Ensinamento do Mês: A Missão da Arte
Experiência de Fé: Melinah Fernandes Caramelo
Bom-dia a todos!
Em primeiro lugar, quero agradecer a todos os senhores pela dedicação e empenho na expansão da Obra Divina no Brasil.
Antes de tudo, gostaria de apresentar 6 jovens japoneses que estão em aprimoramento aqui no Brasil.
Sejam todos bem-vindos ao nosso Solo Sagrado!
Bem, hoje, tivemos a permissão de realizar o culto mensal de agradecimento, junto com o culto dedicado ao Belo, uma das colunas de salvação ensinadas por Meishu-Sama.
Por isso, quero agradecer e parabenizar todos os messiânicos que têm se empenhado em atividades ligadas ao Belo, promovidas principalmente pela Fundação Mokiti Okada.
Inclusive, hoje a Fundação está realizando uma exposição de Ikebana Sanguetsu e também, apresentações de Cerimônia do Chá no Centro Cultural daqui do Solo Sagrado. Depois do culto, gostaria que todos fossem visitá-las.
Bem, no Ensinamento lido há pouco, Meishu-Sama explica que as vibrações espirituais emitidas pela alma do artista tocam a sensibilidade das pessoas através de suas obras.
Ou seja, existe uma forte ligação entre o espírito do artista e o espírito de quem aprecia as obras de arte.
Em outras palavras, significa que o sonen com que é feito a obra de arte, e o sentimento que envolve o coração do artista, vão influenciar de alguma forma, todas as pessoas que apreciarem essa obra depois de pronta.
Eu acho que essa explicação tem tudo a ver com o nosso cotidiano.
Quando se fala em “artistas” vem a imagem de pintores, escultores, atores, cantores... Entretanto, eu acho que todos nós devemos nos tornar artistas, fazendo obras de arte dentro do nosso dia a dia.
Mas não estou falando só de desenhar, pintar ou esculpir.
Estou falando de se tornar um artista do cotidiano, fazendo cada coisa do dia a dia, colocando o verdadeiro sentimento, com o sonen de querer fazer a felicidade de outras pessoas.
Kyoshu-Sama nos orientou que o mais importante, é com que sonen estamos fazendo as coisas.
Por exemplo, o cumprimento que fazemos para as pessoas, o almoço que preparamos, a casa que limpamos, a roupa que dobramos, um copo de água que servimos...
Se nessa hora, estivermos com o sonen de gratidão, de querer fazer alguém feliz, tudo se transforma em obra de arte, e a gente se torna um verdadeiro artista.
Foi isso que aconteceu com a senhora Melinah, que deu seu maravilhoso depoimento.
Seu sonen era de demonstrar sua gratidão a Meishu-Sama, e por isso, comprou as flores, preparou as minibanas, levou para seu ambiente de trabalho e distribuiu para os colegas.
A partir daí, os próprios colegas começaram a procurar a fazer a felicidade de outras pessoas, seguindo o exemplo dela.
O resultado dessa ação altruísta foi a criação de uma atmosfera agradável no seu trabalho, ela ganhou a chance de ministrar o Johrei e se transformou na número um da felicidade de outras amigas.
Como todos sabem, essa força que as ikebanas têm, de levar a luz da salvação aos locais onde são colocadas, tem origem no sentimento de quem prepara os arranjos.
Seguindo esse mesmo princípio, vai depender do nosso sentimento, para que todas as nossas ações e palavras se tornem verdadeiras obras de artes, que toquem o sentimento das pessoas que estão ao nosso redor.
Além disso, Meishu-Sama nos ensina que o Belo tem a missão de enobrecer os sentimentos do homem.
Por isso, se as nossas atitudes forem belas e artísticas, certamente atingiremos também, a elevação do nosso espírito para conseguirmos nos tornar o número UM da felicidade de alguém, um pioneiro da salvação.
Muito obrigado e boa missão a todos.
Em primeiro lugar, quero agradecer a todos os senhores pela dedicação e empenho na expansão da Obra Divina no Brasil.
Antes de tudo, gostaria de apresentar 6 jovens japoneses que estão em aprimoramento aqui no Brasil.
Sejam todos bem-vindos ao nosso Solo Sagrado!
Bem, hoje, tivemos a permissão de realizar o culto mensal de agradecimento, junto com o culto dedicado ao Belo, uma das colunas de salvação ensinadas por Meishu-Sama.
Por isso, quero agradecer e parabenizar todos os messiânicos que têm se empenhado em atividades ligadas ao Belo, promovidas principalmente pela Fundação Mokiti Okada.
Inclusive, hoje a Fundação está realizando uma exposição de Ikebana Sanguetsu e também, apresentações de Cerimônia do Chá no Centro Cultural daqui do Solo Sagrado. Depois do culto, gostaria que todos fossem visitá-las.
Bem, no Ensinamento lido há pouco, Meishu-Sama explica que as vibrações espirituais emitidas pela alma do artista tocam a sensibilidade das pessoas através de suas obras.
Ou seja, existe uma forte ligação entre o espírito do artista e o espírito de quem aprecia as obras de arte.
Em outras palavras, significa que o sonen com que é feito a obra de arte, e o sentimento que envolve o coração do artista, vão influenciar de alguma forma, todas as pessoas que apreciarem essa obra depois de pronta.
Eu acho que essa explicação tem tudo a ver com o nosso cotidiano.
Quando se fala em “artistas” vem a imagem de pintores, escultores, atores, cantores... Entretanto, eu acho que todos nós devemos nos tornar artistas, fazendo obras de arte dentro do nosso dia a dia.
Mas não estou falando só de desenhar, pintar ou esculpir.
Estou falando de se tornar um artista do cotidiano, fazendo cada coisa do dia a dia, colocando o verdadeiro sentimento, com o sonen de querer fazer a felicidade de outras pessoas.
Kyoshu-Sama nos orientou que o mais importante, é com que sonen estamos fazendo as coisas.
Por exemplo, o cumprimento que fazemos para as pessoas, o almoço que preparamos, a casa que limpamos, a roupa que dobramos, um copo de água que servimos...
Se nessa hora, estivermos com o sonen de gratidão, de querer fazer alguém feliz, tudo se transforma em obra de arte, e a gente se torna um verdadeiro artista.
Foi isso que aconteceu com a senhora Melinah, que deu seu maravilhoso depoimento.
Seu sonen era de demonstrar sua gratidão a Meishu-Sama, e por isso, comprou as flores, preparou as minibanas, levou para seu ambiente de trabalho e distribuiu para os colegas.
A partir daí, os próprios colegas começaram a procurar a fazer a felicidade de outras pessoas, seguindo o exemplo dela.
O resultado dessa ação altruísta foi a criação de uma atmosfera agradável no seu trabalho, ela ganhou a chance de ministrar o Johrei e se transformou na número um da felicidade de outras amigas.
Como todos sabem, essa força que as ikebanas têm, de levar a luz da salvação aos locais onde são colocadas, tem origem no sentimento de quem prepara os arranjos.
Seguindo esse mesmo princípio, vai depender do nosso sentimento, para que todas as nossas ações e palavras se tornem verdadeiras obras de artes, que toquem o sentimento das pessoas que estão ao nosso redor.
Além disso, Meishu-Sama nos ensina que o Belo tem a missão de enobrecer os sentimentos do homem.
Por isso, se as nossas atitudes forem belas e artísticas, certamente atingiremos também, a elevação do nosso espírito para conseguirmos nos tornar o número UM da felicidade de alguém, um pioneiro da salvação.
Muito obrigado e boa missão a todos.
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